sexta-feira, 30 de julho de 2010

Furnas e amigos


Aquela viagem seria realmente uma experiência muito marcante. Afinal, estávamos indo em seis amigos para uma represa com uma lancha para esquiar e passear em lugares muito lindos para visitar. Quem conhece Furnas em Minas gerais sabe o que estou falando.

Nossas compras de supermercado eram basicamente churrasco, macarrão e cerveja. Afinal alguém esperaria algo diferente? Próximo ao rancho tem a cidade de furnas, que é basicamente habitada por trabalhadores da hidrelétrica.

Mas uma coisa interessante, a cidade tem dois clubes. Um para os funcionários mais baixos e outro para os gerentes e chefes. Claro que os seis jovens na cidade era motivo de “novidade” e os rapazes locais não curtiam muito a idéia de perderem as “suas” meninas para os forasteiros. Mas elas não se importavam com essa questão, muito pelo contrario.


Logo a partilha das “meninas” já estava feita pelos meninos, mas uma delas era especialmente feia. O que rendeu um belo apelido. Fred! Pois ela lembrava o Fred Flintstone e por ai você via a beleza natural dela e não havia ninguém que se habilitasse a ficar com ela.

Mas a coisa ficou complicada, pois as “outras” foram bem claras, ou todas elas ficavam com os meninos ou nenhuma delas ficava, ou seja, isso incluiria a Fred! Era quase que um ato de caridade que elas estavam prestando! E teríamos que fazer um sorteio ou uma escolha para resolver aquele impasse! Mas naquela noite a coisa não rolou, ficamos de papo na praça central até tarde e ai então voltamos para o rancho.


Um amigo cujo apelido era “Muar” por seus dotes de inteligência era o mais votado para pegar a Fred, mas ele também apesar de “lesado” não queria ficar com a Fred para liberar o resto da galera. Foi então que surgiu a idéia! Iríamos fazer a brincadeira do “copo” pedindo ajuda para os “espíritos” que ali vagavam para indicar o nome de quem iria pegar a Fred.


Tudo arranjado entre os outros cinco e lá fomos nós. Fizemos o alfabeto em um circulo colocamos um copo virado para baixo no meio, todos com o dedo indicador em cima do copo e começamos a evocar os espíritos: “Espíritos que vagam por aqui, indiquem o nome de quem irá ficar com a Fred” Essa frase foi repetida varias vezes até que o copo começou a se mexer.... “M”........ “U”........ “A”....... “R”.

Não havia como contestar a decisão dos espíritos e na noite seguinte a Fred e Muar tiveram horas de diversão para um e terror para outro, tudo em nome da amizade!

domingo, 25 de julho de 2010

O Porre!

Susan era uma americana com 1,83m de altura, muito magra e uma pianista de mão cheia. Ela veio da Pensilvânia USA e estava aqui fazia poucas semanas quando me ligou. Eu cheguei a casa na qual ela estava hospedada e ela me recebeu na porta. Um vestido de florzinha cheio de fru-fru e estaria ótimo se estivesse em uma boneca e não em uma pessoa.

Depois de alguns meses recebendo algumas dicas de amigas ela começou a se vestir um pouco mais compatível com uma jovem de 18 anos, mas ela era muito recatada e quando a gente saia ela bebia, mas se gabava de nunca ficar “bêbada”. Ela era toda certinha e falava sempre baixo. Uma menina de berço, família religiosa e estava conhecendo uma nova realidade aqui no Brasil.
Eu tinha um grupo de amigos e amigas bem grande, coisas da idade. Sempre indo pra baladas e eu levava a Susan junto. Até que chegou o Carnaval e combinei com algumas amigas para ir para cidade delas curtir o carnaval. Todo mundo sabe que carnaval em algumas cidades do interior é show de bola. Minhas amigas conheciam a cidade toda e tinham muitos amigos. A receita perfeita para diversão garantida.

A Susan nunca tinha ido a um baile de carnaval e aquela seria uma ótima oportunidade.

Expliquei para ela como eram as coisas e que geralmente a “turma” fazia fantasias para ir aos bailes. E ela entrou no espírito da coisa. E fez uma fantasia para cada noite.


Logo na primeira noite ela apareceu com um vestido ou “beca” da Roma antiga. Um traje bem legal com um ombro de fora. Antes de irmos para ao clube passamos na casa de um amigo para dar uma calibrada e quando chegamos começamos a beber caipirinha e cerveja. E perguntei para Susan:

- Susan, você não vai beber nada?

- Vou, mas você sabe que eu não fico bêbada nunca.

-Mas você quer ficar bêbada?

- Quero, mas não fico!

- Se você quiser, eu faço com que você fique bêbada, mas vai ter que fazer exatamente o que eu te mandar e se você não ficar bêbada eu não me chamo Marcos.

- Tá ok, combinado!

Ai eu dei um copo de pinga pura para ela e todos se reuniram ao lado dela e começaram a cantar “vira – vira – vira”. A galera quer ver o circo pegar fogo. Na seqüência uma lata de cerveja e uma dose de whiskey. E nem bem ela terminou de tomar essa “carga” de álcool virou para mim e perguntou: - Ei como você chama heim?

Claro que era provocação, mas não me deixei abater e dei outro copo de pinga para ela. Mais uma cerveja e mais uma dose de whiskey. E mais pinga, cerveja e whiskey. E seguimos a pé para o clube.

Nessa altura a Susan já estava bastante enturmada com um amigo e quando chegamos ao clube perdi a Susan de vista e entrei no espírito da festa. Sabe salão de carnaval todo mundo dançando em um sentido, girando como se fosse uma grande “roda”.

Passado algum tempo minha amiga virou para mim e disse:

- Marcos, por acaso aquela não é a Susan no meio do salão?

Eu olhei e nem acreditei no que via. A Susan agarrada no meu amigo dançando e aquela fantasia de romana com somente um ombro ficou muito mais interessante. Pois conforme ela pulava no meio do salão um dos peitos ficava para fora do vestido e ela nem percebia. Estava bêbada!

Logo eu continuei me chamando “Marcos”.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Misto Quente


Eu nunca fui uma pessoa gorda, na realidade era até bastante magro ao ponto de preocupar minha mãe. Ela achava que eu comia pouco. Chegou a comprar levedura de cerveja para eu tomar. Não me pergunte porque mas acho que é porque abre o apetite.

Eu era preguiçoso para comer então não faltavam guloseimas nas proximidades para ver se eu caia na armadilha. Eram potinhos de chocolate, potinhos de amendoim, balas e outras coisas mas nada...

Com o passar do tempo acabei procurando maneiras de manter a saude e logo estava em uma academia das mais badaladas da cidade, na realidade a mais badalada. Tive nutricionista e as refeições começaram a ser balanceadas com suplementos. Fiquei nessa academia por 5 anos e devo ter conversado com 3 outros alunos(as) pois a turma lá era bem esnobada.

Por conta disso mudei para outra academia, sabe aquelas de marombeiro, onde o pessoal treina com pesos absurdos, e participam de competições de fisioculturismo e braço de ferro. Nessa academia me dei bem melhor, uma turma legal e bastante focada em treinos.

Não preciso nem dizer que minha mãe não se preocupou mais com relação a peso pois já não estava mais tão magrela e muito pelo contrário. Logo arrumei um personal e os treinos ficaram bastante intensos. Isso até eu começar a trabalhar na empresa que atualmente estou.

Por conta da carga horária deixei de treinar e quando eu pensei em voltar a treinar, comecei fazer um MBA e ai fiquei totalmente sem tempo mas um hábito eu mantive.... comer!

Hoje voltando para casa no final do dia parei em um pequeno "mall" que tem varias lojas e uma boulangerie (padaria mesmo), e pedi um misto quente com tomate. Gente, alguém pode me contar porque o misto quente de padaria é duzentas vezes mais delicioso do que fazemos em casa? O que o "chapeiro" coloca naquela chapa?

Enfim, como é bom desfrutar dessas delícias que apesar de simples dão um momento de prazer.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Terroristas no RJ


“Nos últimos 10 meses, pelo menos cinco bueiros explodiram nas ruas do Rio. Os pedestres estão com medo: "eu passo e vou desviando dos bueiros, mas, mesmo assim, é perigoso", explicou uma carioca.”

Eu retirei essa frase de um artigo do G1, que falava sobre os bueiros que explodem no Rio de Janeiro. Eu estou louco ou alguém pode me explicar o que esta acontecendo. Quando eu digo explicar não quero que me dêem a explicação técnica do “porque” um bueiro possa explodir. Mas explicar como as autoridades estão tratando desse assunto.

O fato é que o artigo ainda fala que as autoridades irão resolver o problema, mas até 2014! É isso mesmo dois mil e catorze. Eles precisam de 4 anos para que os bueiros parem de explodir. Mas, desde quando bueiro é para explodir? Será que o mundo esta de cabeça para baixo e bueiro explodir virou rotina. Porque se 5 bueiros explodem em 10 meses, são efetivamente 6 por ano, então até 2014 teremos mais 24 explosões.


Como os responsáveis têm a cara de chegar para a população e falar; “Nos próximos quatro anos iremos soltar 24 granadas no meio das ruas do Rio de Janeiro”. Porque é exatamente isso que estão nos dizendo e o prazo está “aceitável”. Que clima de terror é esse? Nós não temos Al Qaeda, Ira, ETA, mas temos “bueiros” terroristas. Isso é uma piada? Se for é de muito mau gosto!

Mas esse assunto é porque quero chegar a outro!

Não existe mais espaço na inteligência coletiva para engolir essa conversa das autoridades protelando uma coisa tão séria quanto essa. Onde eles entendem que a população tem que aceitar um disparate desses?

Eu vejo isso como um motivo de mobilização publica dos moradores da cidade exigindo providencias imediatas para solução do problema, pois é inaceitável esperar quatro anos. Eu gostaria dos nomes dos responsáveis para pode entregar as futuras vitimas, caso sobrevivam ou a seus parentes.

Os tempos são outros e engolir uma história dessas não dá!


quinta-feira, 15 de julho de 2010

You say good bye! I say Hello!



Uma coisa interessante que acontece com a gente ao longo da vida é a criação de rotinas. Temos rotinas, nas coisas mais simples. O fato é que nem percebemos mais por conta do piloto automático que ligamos.

Quando acordamos, horário, o banho, onde você deixa os chinelos a ordem que se lava no banho, a maneira como se veste. Os horários que tem que seguir. No trabalho a coisa continua quase que a um ponto de ser considerado “TOC”. Estacionar o carro, o “bom dia”, como organiza sua mesa, como lida com os diversos assuntos a ser tratado durante o dia.

Não bastasse a rotina do dia a dia, tem a rotina do final de semana. Acordar mais tarde, levar o cachorro para passear, como toma café da manhã, o preparativo do almoço, ou mesmo ficar sem fazer nada tem que estar dentro do “script”. Sair sábado a noite está quase como “obrigação”, pois você precisa de se divertir e “ver gente”. O domingo ahhhh você pensa que é diferente, mas pense nos seus últimos 5 domingos e veja como eles foram muito parecido.....
Por conta dessa rotina, não vemos à hora de sair da rotina. Férias! Ou em um feriado prolongado. E lá está! A rotina do feriado e das férias. Nossa vida é movida pela rotina só que tem uma hora que você não agüenta mais e quer SAIR da rotina. Ai, o que você faz? Cria as ações fora da rotina. Que na maioria das vezes não dão certo.

Você já passou por uma situação como esta? Quando esta trabalhando e no meio daquela loucura e correria e o tempo está frio, e começa a chover e você pensa! “Que vontade de estar em casa, em baixo da coberta, assistindo sessão da tarde!” Nossa é só o tempo virar que as pessoas querem se aninhar.

Mas o fato é que a rotina é boa. Por mais que reclamemos dela, no final das contas ela é boa. Viver uma vida sem rotina pode parecer um sonho, mas você enjoa mais rápido do que imagina, fica entediado, porque todas outras pessoas estão na rotina.

Eu vou ter que ficar uma semana em casa por conta de uma cirurgia que vou fazer amanhã e por mais que essa semana pareça uma semana de “descanso” e recuperação, eu preferia manter a minha rotina, pois ficar em casa nessa situação é muito chato.

O que importa mesmo é o equilíbrio do que você faz. Trabalhar tendo prazer no que faz e gostar de voltar para casa Querer o final de semana, mas não se irritar porque é segunda feira. Tirar férias e saber curtir em casa ou em uma viagem, pois esse período é para recarregar energias para voltar a sua rotina com equilíbrio e qualidade de vida.

sábado, 10 de julho de 2010

É de GRITAR MESMO!



Feriado de 9 de julho em São Paulo, quem é de fora pode pesquisar na Internet para saber, porque vai ficar melhor explicado do que eu tentar fazer aqui e também este não é o motivo do Post de hoje.

Aproveitei o dia de folga para poder visitar o museu paulista (atual) conhecido como museu do Ipiranga. O palácio da família real e onde morava Dom Pedro. Pobre! O museu é pobre! Sempre tive vontade de conhecer o museu do Ipiranga e nunca tinha tido a oportunidade. E criei uma expectativa que foi frustrada ontem.

Não quero fazer comparativos com outros museus que já visitei, mas pela história do nosso país ser tão recente e o local onde está o palácio ser tão imponente o que encontrei lá dentro deixou muito a desejar. Mas imagino que deve ter sido saqueado e “expropriado” por tantos corruptos que dirigiram o nosso país desde a época do Império. Mas nada me assusta mais com um país que não preza pela memória.

Gostaria de ter visto as coisas bonitas da época do Império, roupas, moveis, jóias, livros etc. Eu encontrei resto de obra, cacos velhos, móveis que deviam de estar no sótão do palácio. Uma vergonha, uma pobreza. Se fechassem o palácio só para apreciar o lado de fora já seria suficiente, mas visualizar a miséria lá dentro é de dar vergonha.

O que me impressionou bastante (que foi pouca coisa) foi o quadro do Pedro Américo retratando o “grito” de “Independência ou Morte”. Um quadro maravilhoso de 7m x 4 m que fica no salão principal e estamos proibidos de tirar fotos. Eu quis tirar uma foto, mas o vigia proibiu por questões de “segurança”. Sabe medo de alguém roubar aquele quadro “tão pequeno”, ou então quem sabe alguém tentar plagiar o mesmo.

O quadro impressiona, mas não vamos ser tão ingênuos de acreditar que as coisas aconteceram como ali retratadas. Os cavalos as roupas e tudo mais. É como querer acreditar que o quadro da Santa Ceia aconteceu exatamente daquele jeito.

Mas como não poderia deixar de ser, a máxima que rola no meio jurídico, de dizer que nada se cria e tudo se copia, aconteceu com o que mais me impressionou no museu. Descobri o quadro “Friedland” de Ernest Messonier, pintado em 1875. Que retrata uma cena de Napoleão na vitoria da batalha de Friedland 1802. Será que a cena é coincidência? Não precisa ser muito esperto para perceber as semelhanças. Inclusive Pedro Américo foi acusado de plágio. (abaixo)




Então quando ouvimos as pessoas falarem que este país não é sério dá até para entender o por que! São as pequenas e grandes coisas que fazem a diferença. O que eu vi ou melhor deixei de ver é de Gritar no Ipiranga. Mas recomendo que quem tiver a oportunidade que faça uma visita ao Museo Paulista para conferir o que disse. Fica aqui meu Pitaco.

terça-feira, 6 de julho de 2010

O PREÇO DO SEU TEMPO!


Quanto você é dono do seu tempo? Essa pergunta eu somente consegui responder após uma reflexão a respeito de quando fui contratado em um dos meus primeiros empregos.

Na realidade eu já tinha trabalhado por um longo período em outras atividades mas nada era tão “responsável” quanto a participar de um programa de gerentes do banco Mercantil de São Paulo, o Finasa.

Eu estava morando em São Paulo fazendo faculdade e procurava um emprego para me manter e fui selecionado pelo Finasa para fazer parte do grupo de sub gerentes de agencias. Era uma ótima oportunidade de carreira e fiquei bastante animado. Claro que eu não tinha experiência em assuntos bancários mas não teria dificuldade para aprender até porque seria feito um treinamento durante 10 dias.

Quando recebi o telefonema para levar meus documentos ao RH fiquei muito feliz e lá fui eu. Fiz exames adicionais, teste psicotécnico. E após aprovado me mandarameu comparecer na sede administrativa na av Ipiranga às 7hs da manhã.

Fui atendido por uma moça do RH de nome Silvia, que me acompanhou a uma sala enorme de reuniões no décimo andar. Era um auditório, mas estava vazio. A moça com um sorriso no rosto disse: “-Olha, você pode descer às 12hs para almoçar, volta às 14hs e pode sair às 18hs.” E me deu toda informação que teria uma coordenadora para treinar a nova equipe. Eu achei muito legal. Ela foi saindo da sala e antes de eu sentar perguntei: “Silvia, Silvia... mas... cadê as outras pessoas? Que horas começa o curso?”

Ela com o mesmo sorriso “Doriana” me respondeu: “Marcos, ainda não contratamos mais ninguém, estamos ainda em processo de seleção e o treinamento somente começa após contratarmos todos!”

Bem, fiquei uma semana sozinha naquela sala, entrando as sete da manha, fazendo duas horas de almoço e indo embora às 18hs, de terno e gravata, sem ter ninguém para conversar e sem ter nada para fazer. Somente na segunda semana alguns outros se juntaram a mim. Claro que perguntei se poderia esperar em casa. Mas....

Foi ai que eu comecei a entender... Eu vendi o meu tempo para o Banco então, como já que estava recebendo salário nada mais justo do que eles decidirem o que eu faria, ou melhor, o que eu não faria naquele período. E no mundo corporativo essa é a realidade, nem sempre de uma forma tão direta, mas o fato é que você vende seu tempo! Então saiba o quanto vale o seu tempo!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

ALEGRIA


Esta semana eu tive duas grandes alegrias e resolvi escrever aqui. Na realidade já faz algum tempo que tenho reparado que coisas que dão alegria são muito poucas. Não estou reclamando até porque tenho uma vida muito boa. Tenho uma boa família, um bom trabalho, uma boa casa, bons amigos!

Mas estou falando de algo que acontece que nos dá uma alegria difícil de entender e explicar o sentimento. Algo que inunda o peito da gente, que dá vontade de sair “gritando” RS RS RS RS.

Então vamos lá, a primeira coisa que me deu uma alegria imensa esta semana foi entregar meu TCC do MBA que fiz. Pode parecer algo insignificante para muitos, mas para mim foi motivo de muita alegria. Comecei o Mba há 2 anos atrás e parece que foi ontem, mas ao olhar as notas, as provas, as aulas de sábado, os trabalhos a noite, as leituras, as provas. Tudo isso foi muito gostoso fazer, mas claro que foi puxado. E levar o trabalho impresso e encadernado na secretaria foi muito gratificante.

Outra coisa que me deu muita alegria nessa semana foi reencontrar (pela internet) a família que eu fiz intercambio quando era adolescente. Essa família foi muito legal comigo e tive grandes momentos com eles. Até fiz um comentário aqui em um post anterior sobre “roleta da vida”. Então poder ter notícias deles me deu muita alegria.

Então esta semana foi privilegiada, pois tive dois momentos de muita alegria.
Sempre fico atento para coisas divertidas que me acontece para poder contar em um post, mas a realidade é que temos menos coisas divertidas para contar, comparada com coisas sérias.

No dia a dia eu acabo me divertindo com amenidades e claro que somente com uma pessoa com “ritmo” do seu lado para que pequenas bobagens virem boas risadas. Mas risadas e momentos divertidos não são as mesmas coisas que essas duas alegrias que senti esta semana.

Assim aprendi a entender que nem sempre risadas são sinônimos de alegrias!