É interessante como podemos dividir a nossa vida em ciclos. Existem os ciclos de estudo, pois a cada etapa da nossa vida acadêmica consideramos um “ciclo” novo. A própria estrutura de ensino faz uma divisão prévia.
Outros ciclos que temos são os do crescimento. A fase da infância, da pré adolescência, da própria adolescência, da vida adulta, da maturidade e a fase da “melhor idade”, esse ciclo, fecha com a morte.
Os ciclos das amizades, os ciclos das modas, os ciclos dos interesses como cinema, esportes e os ciclos do trabalho.
Quando somos jovens, nossa vida profissional é ainda uma grande incerteza. Arrumamos um emprego aqui, outro lá, e assim vamos abrindo e fechando ciclos. Quando estamos mais velhos, esses ciclos profissionais tomam mais intensidades.
Eu fechei muitos ciclos na minha vida profissional, alguns por minha livre e espontânea vontade outros por contingência do destino e outros alheios a minha vontade.
Hoje, eu encerrei um ciclo de seis anos e dois meses na empresa que estava trabalhando. Evidente que mesmo saindo para um novo desafio, para novas perspectivas e possibilidades melhores de trabalho, deixo uma história para trás e assim fecho mais um ciclo.
Que venha o próximo! Novo! Cheio de vida! Vida Nova! Assim, como o sol se põe todas as noites, as matizes do sol nascendo encantam com o frescor da manhã. E o cheiro de vida nova toma nossa existência.