domingo, 25 de julho de 2010

O Porre!

Susan era uma americana com 1,83m de altura, muito magra e uma pianista de mão cheia. Ela veio da Pensilvânia USA e estava aqui fazia poucas semanas quando me ligou. Eu cheguei a casa na qual ela estava hospedada e ela me recebeu na porta. Um vestido de florzinha cheio de fru-fru e estaria ótimo se estivesse em uma boneca e não em uma pessoa.

Depois de alguns meses recebendo algumas dicas de amigas ela começou a se vestir um pouco mais compatível com uma jovem de 18 anos, mas ela era muito recatada e quando a gente saia ela bebia, mas se gabava de nunca ficar “bêbada”. Ela era toda certinha e falava sempre baixo. Uma menina de berço, família religiosa e estava conhecendo uma nova realidade aqui no Brasil.
Eu tinha um grupo de amigos e amigas bem grande, coisas da idade. Sempre indo pra baladas e eu levava a Susan junto. Até que chegou o Carnaval e combinei com algumas amigas para ir para cidade delas curtir o carnaval. Todo mundo sabe que carnaval em algumas cidades do interior é show de bola. Minhas amigas conheciam a cidade toda e tinham muitos amigos. A receita perfeita para diversão garantida.

A Susan nunca tinha ido a um baile de carnaval e aquela seria uma ótima oportunidade.

Expliquei para ela como eram as coisas e que geralmente a “turma” fazia fantasias para ir aos bailes. E ela entrou no espírito da coisa. E fez uma fantasia para cada noite.


Logo na primeira noite ela apareceu com um vestido ou “beca” da Roma antiga. Um traje bem legal com um ombro de fora. Antes de irmos para ao clube passamos na casa de um amigo para dar uma calibrada e quando chegamos começamos a beber caipirinha e cerveja. E perguntei para Susan:

- Susan, você não vai beber nada?

- Vou, mas você sabe que eu não fico bêbada nunca.

-Mas você quer ficar bêbada?

- Quero, mas não fico!

- Se você quiser, eu faço com que você fique bêbada, mas vai ter que fazer exatamente o que eu te mandar e se você não ficar bêbada eu não me chamo Marcos.

- Tá ok, combinado!

Ai eu dei um copo de pinga pura para ela e todos se reuniram ao lado dela e começaram a cantar “vira – vira – vira”. A galera quer ver o circo pegar fogo. Na seqüência uma lata de cerveja e uma dose de whiskey. E nem bem ela terminou de tomar essa “carga” de álcool virou para mim e perguntou: - Ei como você chama heim?

Claro que era provocação, mas não me deixei abater e dei outro copo de pinga para ela. Mais uma cerveja e mais uma dose de whiskey. E mais pinga, cerveja e whiskey. E seguimos a pé para o clube.

Nessa altura a Susan já estava bastante enturmada com um amigo e quando chegamos ao clube perdi a Susan de vista e entrei no espírito da festa. Sabe salão de carnaval todo mundo dançando em um sentido, girando como se fosse uma grande “roda”.

Passado algum tempo minha amiga virou para mim e disse:

- Marcos, por acaso aquela não é a Susan no meio do salão?

Eu olhei e nem acreditei no que via. A Susan agarrada no meu amigo dançando e aquela fantasia de romana com somente um ombro ficou muito mais interessante. Pois conforme ela pulava no meio do salão um dos peitos ficava para fora do vestido e ela nem percebia. Estava bêbada!

Logo eu continuei me chamando “Marcos”.

11 comentários:

Anônimo disse...

AHuhsua... EU estou precisando de um intensivão desses também, exceto vinho, naaaaada me deixa bebado, naaaada! Passo o traje. rsrs

Lobo disse...

Hahaha que louca!

Sempre dá pra ficar bêbado. Uma hora o corpo não aguenta mais tanto álcool hahaha

Abração Marcos!

Cris Medeiros disse...

Eu que sou a rainha dos porres, ri demais aqui imaginando a cena da mulher recatada, bêbada, pulando com o peito de fora... rs...

Olha meu primeiro porre foi com 14 anos. Eu também vivia dizendo que detestava álcool, até que num reveillon me deram vários copos de vinho... Eu fiz tanta besteira, disseram que saí pra rua pra beijar as pessoas que passavam... Enfim, eu morri de vergonha da época e fiquei anos sem beber, até voltar num porre com 18 anos... Esse já foi bem legal, me tirou o trauma e até hoje tomo pileques e faço besteira... rs...

Beijocas

BAU DO FAEL disse...

Corruptor de donzelas americanas...rs rs rs.

Por isso que eu nunca fiquei bebado, e jamais vou deixar vc me entupir de bebida...

Bom retorno hoje..

abração

Isadora disse...

Que maldade com a Susan. E ninguém pra ajudá-la no meio do salão! Mas enfim trato é trato e ela aceitou né!
Um beijinho

Paulo Roberto Figueiredo Braccini - Bratz disse...

kkkkkkkkkkkkkk ... danada eim? ... rindo horrores da cena ...

bjux

;-)

Atitude: substantivo feminino. disse...

Se eu fosse ela te processava.
Vc já imaginou que naquela época não tinha youtube mas se tivesse, hoje o vídeo dela estaria rodando (e a peitola também) pela internet!!!???
Gente..como assim??? Ri muito...
Tenho certeza que ela foi uma nova mulher depois disso...desvirginada da maldita..mais forte..equilibrada...aposto que queimou o vestido de florzinha.

She disse...

kkkkkkk ai, ai muito bom!
Querido Marcos vc pediu para ficar informado sobre os detalhes da nossa desvirtualização carioca, vc tá pensando em vir, pois se a resposta for positiva precisaremos de seu email, ok?!
Beijo, beijo!
She

Madame Mim disse...

Eu heim, preciso continuar eternamente sua amiga...Coitada dela, foi confiar...
Bjs e boa semana para vc!

Três Egos disse...

hauauhauhuha... Muito medo de você! Ainda bem que nunca quis ficar bêbado, viu?! Mentira, né?! Mas ainda bem que sou homem e não tenho peitos saltando para fora da blusa. uhaauhauhauhua...

E depois ela teve ressaca? O mais impressionante seria ela não ter ressaca... rsrs.

Abraço!

Flávia Batista disse...

Hauhauahuahauahuahauha

que bonito, hein, seu MArcos? Embebedando mocinhas indefesas???

huahauahuahauhauahah

quem nunca tomou u porre, levante a mão!

hheheehe

bjss

Postar um comentário

pitaqueiros